De outrora, aventuras
Agora morta, sem paz transmitir,
Nem luz
Num quarto, deitada no chão
Roupas e doces como adorno
De tantos mundos e vidas,
Aberta no chão, sem vida, sem mãos,
Sem fogo, sem nada!
À espera da mão
De aventuras, de outrora.
Ta aí. Gostei.
ResponderExcluirum eu poético feminino...
ResponderExcluirque viagem massa!!!